quarta-feira, 26 de maio de 2010
Na 1930, as saias tornaram-se mais largas paraficarem mais curtas novamente com o advento da Segunda Guerra Mundial, que além disso obrigou as pessoas a escolherem roupas melhores para andar de bicicleta uma vez que o racionamento de gasolina diminuiu a quantidade de automóveis em circulação, e assim o short e a saia-calça ganharam espaço.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
As mulheres de André Lima sempre são exuberantes, coloridas. Se antes praticamente só usavam longos esvoaçantes, na edição passada já mostraram as pernas. E neste inverno, elas alertam com os anos 20 e 60 em vestidos mais próximos do corpo, com volumes contidos, localizados num babado de barra ali, numa manga acolá.
As cores continuam fortes com roxos, laranjas e verdes, mas dividem espaço também com o preto e branco. As formas mais rectas, de vestinhos tudinho, e as estampas mais geométricas, remetem aos anos 60. A maquinagem e o cabelo fazem referência directa aos anos 20. Os sapatos também são de época, com salto curvo, virado para dentro, desenhado por Francesa Giobbi.
O cenário, assinado pelo designer Marton, também merece destaque no desfile. Chique, geométrico, com placas de acrílico em laranja, marrom e roxo e portais retangulares, remetiam à década sessentista.
As cores continuam fortes com roxos, laranjas e verdes, mas dividem espaço também com o preto e branco. As formas mais rectas, de vestinhos tudinho, e as estampas mais geométricas, remetem aos anos 60. A maquinagem e o cabelo fazem referência directa aos anos 20. Os sapatos também são de época, com salto curvo, virado para dentro, desenhado por Francesa Giobbi.
O cenário, assinado pelo designer Marton, também merece destaque no desfile. Chique, geométrico, com placas de acrílico em laranja, marrom e roxo e portais retangulares, remetiam à década sessentista.
Com isso, a média dá brecha pra nos infiltrarmos no mundo enganoso da Moda.
Ás vezes, nos sentimos tão escravos da moda, que deixamos a nossa identidade de lado.
Outros jovens são guiados pelos ventos da moda. Mas quão tempera mentais são tais ventos!
Quando as bainhas sobem e descem e as pernas das calças se alargam e afunilam, os Estilistas soltam fogos !! Afinal , empresários e estilistas de roupas, colhem amplos lucros com um público facilmente manipulado.
Ás vezes, nos sentimos tão escravos da moda, que deixamos a nossa identidade de lado.
Outros jovens são guiados pelos ventos da moda. Mas quão tempera mentais são tais ventos!
Quando as bainhas sobem e descem e as pernas das calças se alargam e afunilam, os Estilistas soltam fogos !! Afinal , empresários e estilistas de roupas, colhem amplos lucros com um público facilmente manipulado.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Década de 60 - A época que mudou o mundo
Os anos 60 foram marcados pelo rock and roll, as ideias de liberdade, a rebeldia… O surgimento da pílula anticoncepcional dava as mulheres maior liberdade sexual, e elas também lutavam por igualdade de direitos, de salários, etc. E no meio disso tudo surge a mini saia, uma óptima forma de demonstrar rebeldia na época… sendo que era um verdadeiro escândalo usar uma saia com comprimento acima dos joelhos!
Década 1950 - Época da femilidade
Em 1947 surge o New Look de Christian Dior, uma busca pela volta da feminilidade. O retorno ao Romantismo, com saias godê extremamente amplas, normalmente na altura dos tornozelos,algumas chegando a exigir até 25 metros de tecido para serem confeccionadas! Essa silhueta se manteve durante toda a década de 50.
Década De 1940
O início da década de 1940 foi marcada pelo grande combate mundial conhecido como a Segunda Guerra Mundial. A cidade de Paris – considerada o centro da moda – estava ocupada pelos alemães, mas mesmo assim vários ateliês continuaram a funcionar a todo o vapor.
A falta de tecidos fez com que muitas mulheres reformassem suas roupas, utilizando materiais alternativos na época, como a viscose, o raiom e as fibras sintéticas. Mesmo após a guerra, esses materiais continuaram sendo utilizados pela classe média que queria estar na moda, mas estavam sem recursos para isso.
Nos anos 40, a maquilhem era improvisada com elementos caseiros, onde muitos fabricantes apenas recarregavam as embalagens de batons, já que o metal estava sendo utilizado na indústria bélica.
Como a seda e o náilon estavam em falta, as meias finas desapareceram do mercado, sendo trocada pelas meias soquetes ou pelas pernas nuas, muitas vezes com uma pintura falsa na parte de trás, imitando as costuras. Os lenços também foram muito utilizados nessa época.
Devido a simplicidade que a mulher vinha passando por causa da guerra, os chapéus começaram a serem muito usados. Alguns eram grandes, com flores e véus; outros eram menores, de feltro, em estilo militar.
Decada 1930
As saias ficaram longas e os cabelos começaram a crescer. Já os vestidos eram justos e retos, onde começou a ser usado uma pequena capa ou bolero. Se na década anterior, o principal tecido utilizado era a seda, na década de 1930, por conseqüência da crise, materiais mais baratos passaram a ser utilizados, como por exemplo, a casimira e o algodão.
Outro foco foi mudado nesta época: se na década passada, se dava grande atenção ao tornozelo das mulheres, os anos 30 marcaram o destaque das costas, onde os vestidos mostravam grandes decotes nessa região. Outro utensílio que ganhou grande destaque na sociedade nessa época foram os óculos de sol, que eram muito utilizados por artistas famosos da época.
A mulher dessa época deveria ser magra, bronzeada e desportiva, tendo como figura endeusada a actriz Greta Garbo. Seu visual sofisticado, com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, foi também muito imitado pelas mulheres.
Foi nessa época que surgiu um grande aperfeiçoamento do sutiã: como tinha a necessidade de valorizar cada vez mais o corpo das mulheres, é nessa época que surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar os seios.
Década de 1880
Em meados dos anos 1880, o look é pesado, dada a enorme quantidade de anáguas, espartilhos, barbatanas, crinolina, saias, xales, laços e outros adornos que torturam a mulher e conspiram para criar uma aura de fragilidade e incapacidade, como se queria. Tanto desconforto contribuía para uma aparência tísica bastante conveniente para a época, haja vista que o vigor era considerado um luxo do proletariado.
Em 1858, Charles Worth, inglês instalado em Paris, dava o "start" na sua carreira que iria dominar essa segunda metade de século. Sob muitos aspectos, ele é o idealizador da Moda que nos foi legada, tornando-se o primeiro costureiro a mostrar a roupa em modelos vivos.
Em 1858, Charles Worth, inglês instalado em Paris, dava o "start" na sua carreira que iria dominar essa segunda metade de século. Sob muitos aspectos, ele é o idealizador da Moda que nos foi legada, tornando-se o primeiro costureiro a mostrar a roupa em modelos vivos.
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