Foi nos anos 60 que a juventude marcou a sua posição e intervenção na moda. Esta situação foi provocada por alterações económicas, políticas e sociais. Porém, foi a musica a principal libertadora das mentalidades jovens, reprimidas durante muito tempo. Estes foram anos de diversão e de uma constante busca de identidade.
A década de 70 ficou marcada pela diversidade de formas e de estilos. Os jovens lutaram pelos seus ideais, tendo surgido neste contexto duas correntes de moda jovem:
• O psicodelismo: saias curtas, extra vagantes, coloridas e chamativas;
• O hippie: saias longas e estilo indiano.
Esta geração procurou a tranquilidade com o regresso à natureza e com a utilização de materiais simples como o algodão e a lã. Fazia furor o “retro”.
A inconformidade com o mundo de conflitos e ambições levou os jovens a olhar para o Oriente, especialmente para a Índia e para a religião Hindu. Numerosos artistas, como os Beatles e Jane Fonda, profetizaram este culto e expandiram-no pelo Ocidente, de cuja experiência se extraiu todo o movimento social – Flower Power Hippie.
A década de 70 ficou marcada pela diversidade de formas e de estilos. Os jovens lutaram pelos seus ideais, tendo surgido neste contexto duas correntes de moda jovem:
• O psicodelismo: saias curtas, extra vagantes, coloridas e chamativas;
• O hippie: saias longas e estilo indiano.
Esta geração procurou a tranquilidade com o regresso à natureza e com a utilização de materiais simples como o algodão e a lã. Fazia furor o “retro”.
A inconformidade com o mundo de conflitos e ambições levou os jovens a olhar para o Oriente, especialmente para a Índia e para a religião Hindu. Numerosos artistas, como os Beatles e Jane Fonda, profetizaram este culto e expandiram-no pelo Ocidente, de cuja experiência se extraiu todo o movimento social – Flower Power Hippie.
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